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Mostrando postagens de maio, 2018

Música para o fundo do poço, música para o alto do céu

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A vida de pré vestibulando tem um fator de estresse particularmente irritante. Esse fator, obviamente não é exclusivo de pré vestibulandos, existe na vida de muitas pessoas, independente da etapa da vida em que esta se encontra. O fator é o sentimento de ter perdido ou estar desperdiçando tempo. Sim, honeys, é disso que vou conversar um pouquinho com vocês por aqui. Em semanas emocionalmente mais conturbadas, me pego pensando sobre isso várias vezes. Em como estar naquela situação me faz perder uma boa parcela de tempo. Então, aqui segue uma dica. É bem hipócrita, porque ainda não deu certo comigo, mas quem sabe não funcione com você ou outra pessoa por aí mundo a fora. O principal recurso é a música e como vamos administrar ela nessa situação. A ideia é que você tenha sua seleção particular de músicas para sofrer e para animar e pode usar elas de diferentes maneiras, como uma receita de bolo mesmo, mas um bolo que só tem a intenção de ser saboroso para você. Inicialment

III Anatomy Day e como foi lá

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Olá leitoras e leitores! Vou falar de uma experiência muito bacana e esclarecedora que tive esses dias e que vou amar compartilhar nesse texto. Semana passada, na sexta dia 11.05.2018, para ser bem precisa, foi o dia do III Anatomy Day (como diz no título) promovido pela galera dos cursos de saúde da Universidade Federal do Ceará. O melhor de tudo foi que nós, os visitantes, tivemos acesso ao Museu de Anatomia e Arte da UFC, além de uma espécie de exposição de anatomia com os corpos que são utilizado para estudos na Universidade. Primeiro, imaginei que ficaria com receio, afinal era a primeira vez que eu veria corpos de verdade, sem ser por vídeos ou imagens em livros. Mas foi tudo muito tranquilo para mim, a curiosidade derrubou o receio que eu imaginei que teria antes mesmo de ele aparecer, bloqueou ele. E foi maravilhoso! Fiquei espantada com a quantidade de coisas que tinham na UFC, como por exemplo o primeiro órgão X plastificado no Ceará e me deu muito mais vontade de

Curta a nossa terrinha, visse

As festas juninas chegando e eu só penso em como a gente não valoriza nossa cultura, principalmente se ela for de fácil acesso. Hoje todo mundo quer o “exclusivo”, o “único”, e isso não é errado de jeito nenhum. Mas também não quer dizer que você tem que fugir das coisas maravilhosas que estão ali, na sua frente, apenas porque elas são acessíveis. Vamos valorizar nossa arte e cultura, meu povo! A gente tem tanta coisa bonita e nossa que é uma verdadeira tristeza não valorizar isso. Quem nunca sentiu sofrência, mesmo sem estar sofrendo de verdade, ouvindo aquele Dorgival em uma festa ou bar qualquer? E não é só de música que vive o nordestino não, viu? Tem pintura, xilogravura, tem até roupa que é toda “nossa” e não vou nem começar a falar das delícias que a gente prepara por aqui. E mesmo com toda a insegurança que a gente vive, quem nunca esqueceu do medo quando alguma conversa “gritada” engraçada no Centro conseguiu se sobressair no meio do habitual barulhinho todo a cara

O erro de ser bonita

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Mesmo em 2018 ainda estamos presas aquela velha (velha mesmo, acabada) ideia de que uma mulher tem que se depilar, fazer a sobrancelha, limpeza de pele, mover fundos e mundos para caber em uma roupa que é menor que o tamanho do próprio corpo e, além disso tudo, ainda não poder se achar bonita, porque isso é vulgar. Agradeço por ter nascido em uma época em que eu posso ver a luta feminina, época em que   todo tipo de informação sobre tudo o que já foi conquistado é acessível para muitas de nós, e que também é acessível o quanto ainda é preciso alcançar. Provavelmente já comentei em algum texto por aqui, sinceramente não me lembro, mas passei boa parte da minha vida com medo de ser "feminina demais". Menininha, garotinha. Só que, olhem só, eu sou uma mulher, uma menina, uma garota e adoro ser feminina. De verdade. Só hoje eu vejo o quanto eu perdi da vida por achar que era errado ser feminina demais. Não é exatamente culpa minha, já que só agora estou nos meus 20

Deixa ir

As vezes... muitas vezes... a gente sente muito. É natural depois de algum tempo sentir que não só a cabeça, mas o peito, está passando por coisa demais. Segurando coisa demais com medo de deixar alguma coisa, prendendo ao ponto de machucar as próprias mãos. É triste e pesado mas, se a gente não aprende a lidar com isso, se acostuma com o machucado e acaba fechando os olhos para o quanto ele é prejudicial. Vamos ser mais simples. Provavelmente você deve ter ou conhecer alguém que tenha WhatsApp. Para quem usa o aplicativo, sabe que ele pode ficar pesado pela quantidade de conversas e grupos eventualmente. Muitos desses grupos, você só mantém pelo simples fato de manter. Não conversa neles, não é próximo de todo mundo que está ali, não se importa ou se incomoda, mas mesmo assim não exclui os grupos. Eles deixam o celular pesado e o aplicativo costuma travar. Então seria bem mais simples excluir tudo aquilo e aliviar um pouco a memória, além de deixar o celular mais &quo