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Mostrando postagens de julho, 2019

A audácia de dizer o que você precisa

Quero convidar você a um ritual que, você não sabe ainda, mas vai mudar sua vida. Quero  que,a partir de hoje e sempre que possível, você pare. Pare de se atentar a todos dos detalhes  que você acha que são exagerados, pequenos  demais, grandes demais para o seu corpo. Quero que pare de  aumentar, apenas na sua cabeça, o sinal no rosto que te faz  bonita e única. Quero que, urgentemente, você abandone a mania de não se amar.  De se criticar e nunca se achar boa o bastante. Vou acrescentar aqui o comentário de que sim, você é maravilhosa. Mais que o suficiente mas, de alguma forma, na medida exata, única e  especial de ser você. Não tem outra pessoa no mundo que seja essencial igual a ti, então, vê isso, por favor. Falei das coisas que  quero que não faça, e agora vou falar do que você precisa fazer por si. Eu quero…  não… Você  precisa   ver como  seu rosto se  adequa perfeitamente a  sua identidade. Precisa ver como  sua aparência pode (e deve!) ser utiliza

Leva sua vida com mais paz

Para que eu vou ser raiva, ser ódio, em um mundo já tão lotado disso? Para quê eu vou ser machista com minhas irmãs, quando já tem tanta gente que é gratuitamente? Para quê eu vou esquecer o que é sororidade? Para quê eu vou odiar tanto comentário ruim, para quê eu vou me entristecer pelas pessoas que não fizeram nenhum esforço para cultivar uma amizade comigo? Não tem sentido respirar e viver tanto ódio, tanta dor, tanto medo, por quem sequer tem empatia com seus sentimentos. Não tem sentido isso todo. Você tem que parar, se acalmar, e rever se vale a pena guardar tanta sombra dentro de si. Você precisa manter a calma, os momentos de desespero reais irão aparecer eventualmente - é a vida, você guarda tudo o que tiver que guardar para esses momentos e leva sua vida com mais paz, parece um caminho melhor para mim. Não parece para você?

Crise de Estefane, potes.

Lembro de quando eu estava no ensino fundamental, talvez no 6º ou 7º ano e tinha acabado de “estourar” a maravilhosa música “Eu sou Es-teeee-faaaan-ne”/ No meu crossfox, eu vou sair…” e curiosamente sempre confundiam Jeniffer com Estefane OU Jéssica. Eu não gostei dessa música na época e os meus conhecidos de turma uniram o útil ao agradável e ficavam cantando essa música “para mim”, entendem?  Eu paro para pensar no quanto de coisa me irritava, sem que devesse, e comecei a refletir como ainda hoje deixo algumas coisas bobas me estressarem sem a menor necessidade ou relevância. Agora, pelas rádios da minha cidade, tem uma música tocando com o seguinte trecho “o nome dela é Jenifer/eu conheci ela no Tinder/ela não é minha namorada/mas bem que poderia ser” pelo o que pesquisei ela foi lançada em agosto/2018, mas só em dez/2018 que popularizou nas rádios daqui. Fico pensando em como eu reagiria hoje caso isso fosse motivo de piada para alguém, não sei se meu antigo “Complexo de Estef