DOCE OU FRUTA?

Olá, leitoras e leitores!
Fica aí um texto sobre como lidar com as decisões da vida, espero que te ajude e/ou seja uma leitura tranquila e coerente para você!
Esses dias estava assistindo a um episódio da série "Greys Anatomy" e tinha uma narrativa do Derek, um dos médicos da série, falando sobre como sempre foram cobradas respostas e decisões, mas com o passar do tempo essas mesmas respostas e decisões eram aplicadas e implicavam coisas maiores, mais complexas.
De fato, em um simples dia como estudante universitária tem um milhão de decisões a serem tomadas, que vão de "Doce ou fruta?" como sobremesa do almoço e jantar à questionamentos que tem o mesmo sentido essencial de "Que profissional você vai ser se continuar assim?" ou, sendo mais simples, "Por que raios eu fiz/estou fazendo isso?"
Infelizmente, tomar decisões é algo sério, mas que pouca gente teve a oportunidade de desenvolver esse ato de "tomar decisões" e na vida adulta, poucos não sofrem quando tem que tomar uma decisão, por menor que seja.
As dicas que funcionam comigo, neste caso, são duas: 1. Não perca a cabeça com coisas simples e fáceis. e 2. Estabeleça suas prioridades.
Só isso já tira um monte de opções que a gente achava indispensável anteriormente.
Lembro de uma coisa que a Bella, do livro Crepúsculo, falou e parecia que ela estava traduzindo exatamente o que eu dizia. Não tenho mais o livro (como bem sabem depois do texto Minha saga de livros usados) mas o teor da frase era mais ou menos esse "A parte mais difícil sempre foi tomar as decisões. Depois de uma decisão escolhida, bastava lidar com as consequências".
Era mais ou menos com isso que eu me identificava antes, mas hoje posso dizer que (ainda bem) mudei um pouco. Decidir ainda não é a coisa mais natural do mundo para mim em alguns casos, mas em muitos deles que antes me tiravam horas de questionamentos já consigo resolver bem rápido.
Acho que, e essa dica é minha, é ideal não ter tanto medo das consequências de cada decisão.
O tutorial de como decidir as coisas é o seguinte:
1° passo: Você para e reflete sobre o assunto.
2º passo: Você pensa sobre o que de pior aconteceria caso sua decisão fosse ruim.
3º passo: Você escolhe o que achar melhor (pode chegar a essa conclusão por meio do racional ou do emocional, fica a seu critério).
4º passo: Você aceita o que escolheu, levanta a cabeça e tenta lidar com as implicações da sua escolha.
Parece bem fácil, não é?
Mas em muitos casos não é tão simples.
A minha experiência mesmo exigiu muito de mim até que eu aprendesse a me decidir sobre as questões que apareciam com olhos enormes esperando uma resposta. E ainda hoje sei que posso melhorar.
E tento.
Tudo isso porque eu aprendi a me maltratar o mínimo possível, e as vezes, parecia que até escolher a roupa certa para um evento x tinha que ter a aprovação de alguém, porque aí eu poderia jogar toda a culpa da escolha na pessoa e as consequências (que eu achava que tinha) saiam das minhas costas.
Seja simples nas suas escolhas. Não precisa criar cercas em volta de uma lagoa, nenhum peixe vai sair de lá e destruir sua casa. Respire, sinta o ar que te cerca e, vez ou outra, chame um amigo para pescar com você.
Só vai te fazer bem e trazer um pouco mais de tranquilidade a coisas simples da sua rotina.
Até o próximo!

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