Confirmando esteriótipos

Olá leitoras e leitores! Esse texto fala de uma coisa que meu “coração metafórico” sempre cochicha para mim, e agora me sentei e estou dando corpo a esses cochichos. Sempre que estiver lendo algum dos meus textos, lembre-se que faço eles pensando em quantas pessoas podem se identificar com uma ou outra coisa que eu sinto e escrevo, então espero que aproveite tudo o que puder dos meus textos, nem que seja apenas um meio de você se distrair das coisas sérias e inevitáveis da vida. Boa leitura!
Continuamente eu vejo garotas e garotos incríveis fazendo uma das duas coisas: Ou fazendo de tudo para confirmar estereótipos, ou fazendo de tudo para fugir deles, deixando até a própria personalidade em segundo plano para alcançar isso.
Há mais ou menos 50 e poucos textos eu tento passar a mesma mensagem que eu vou dizer agora: SEJAM VOCÊS.
Respeitem que vocês são, é muito injusto consigo ficar se quebrando para entrar ou não em um estereótipo.
Então hoje vim falar de uma coisa que em quase 21 anos nunca tinha feito.
Comi uma barra de chocolate inteira, sozinha, lendo meu livro de romance preferido e sendo bem menininha, e sem a menor vergonha disso. E olha que foi consciente viu? E não teve mal nenhum, inclusive recomendo. Foi ótimo.
Mas é uma daquelas coisas que eu preciso fazer, para não chegar lá na frente e me perguntar porque raios eu não fiz isso e experimentei a sensação. E tem um monte de coisas que eu quero fazer só pela experiência, claro que nada que seja prejudicial para o meu corpo ou mente, mas coisas que eu sei que o momento ideal é agora, e que depois eu posso me sentir "velha demais"¹ e acaba sem ter um monte de experiências de jovens que aproveitam a sua juventude.
Tem muita coisa que eu deixo de fazer por não ter sentido para mim, coisas dessas de distrair a cabeça, sabe? Festas, baladas e ( insira aqui qualquer outro sinônimo para festas). Não vejo isso como um defeito de personalidade, nem como uma qualidade também, mas o fato de eu fazer isso acaba limitando minhas opções de diversão e meus horizontes, minha visão sobre as pessoas e suas decisões, visão que meus amigos que saem tem uma amplitude bem maior que eu.
E eu não sei se é pelo clima de constante insegurança da cidade, se por ter decidido e tido coragem para correr atrás dos meus sonhos, se pela instabilidade do país ou minha saúde questionável, mas cada vez mais eu amo a vida em cada detalhe e quero aproveitar eles. E me sinto meio atrasada em não aproveitar tudo.
Então eu me dou ao máximo as coisas que amo, as pessoas que amo, e nos espaços de tempo que eu tenho livres eu tento aproveitar o máximo que posso para fazer qualquer coisinha que me dê um pouco de esperança sobre esse mundo doido, sobre a vida, a nossa vida. Sobre a bondade.

Acho que isso é um sinal de saúde para quem já teve pânico e ansiedade de tudo, e tento me afastar ao máximo que posso da insegurança que cerca a mim e as pessoas que eu amo, para poder respirar e sentir esperança com tudo. Sempre me afasto dos noticiários locais o máximo possível, para poder manter minha mente no lugar, e esses pequenos detalhes que me dão um pouquinho de alegria e esperança, eu uso como remédio para não desistir de acreditar.
Só peço para que cuidem de vocês, para que se apreciem.
A vida gosta de dar rasteira, mas se você se cuidar um pouquinho as coisas podem melhorar, o.k.?
Espero que tenha gostado desse texto.
Até o próximo.

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