Inglês. Ele e eu. Eu e ele.

Olá, leitoras e leitores! Esse texto fala um pouco da minha história com o idioma inglês. Aproveite!
Minha relação com o inglês nunca foi das melhores… É uma das matérias que dava para levar na escola, mas não para aprender e até bem pouco tempo, nunca tive essa vontade de conhecer o idioma. Essa semana começo uma pequena aventura para me aproximar do idioma. Estreitar os laços e coisa e tal.
Desde a escola eu sabia da importância do idioma, pelo menos por cima. Com a faculdade vi como é necessário para o mercado hoje em dia. Com as dificuldades e entrevistas no dia a dia, vi como está quase deixando de ser um diferencial no mundo acadêmico e mercado de trabalho por já estar bem disseminado nos ramos.
Eu entendo o básico de inglês para me virar quando o necessário, mas só quando não consegui me virar, foi que a preocupação tomou conta de mim. Passei a vida toda amando outros idiomas e tendo curiosidade e vontade de aprendê-los, mas nesse dia específico foi que pensei de verdade em aprender o idioma. Na verdade mesmo, já estava meio curiosa com a ideia, depois de perceber que não estendendo coisas básicas como letras de músicas (não estava entendendo nem uma palavra de algumas estrofes!), só que no precioso dia que vou contar, ia me atrapalhando no laboratório de informática da Universidade.
Estava lá eu, empolgadíssima com o novo laboratório que eu descobri… Bem, não era novo, mas eu só ia no do meu prédio e não sabia desse, que tem um layout diferente e… enfim. Bom, o que eu estava falando?
Sim, eu estava lá e tinham alguns computadores livres, então eu fui no que achava melhor pelo lugar dele, só que quando liguei o computador, ele ligou só que apareceu uma tela preta e um milhão de mensagens em inglês sobre o computador e eu não soube o que fazer. Então, como uma boa covarde que tem medo de quebrar as coisas publicas, eu só desliguei o computador e troquei. Mágico, já tinha feito isso algumas vezes antes, prático e sem danos. Só que a desgrama do computador seguinte também ficou com a abençoada tela preta e as mensagens em outra língua. Eu não lembro bem hoje, mas acho que até apertei alguns botões que eu chamo de obvio para computadores (não façam isso em casa, crianças) como o Enter, Esc e todas essas coisas para fugir do que não sabe.
Se não me engano teclas como F1 também foram tecladas, mas como percebi depois não foram tecladas com a força necessária.  Acho que eu deveria estar com uma cara de pânico ou desespero, quando o heróico ato de salvação do servidor do laboratório me salvou, ele só levantou um papel apontando para o “F1” escrito nele e quando eu apertei a tecla TCHARAN! deu certo e o computador ligou normalmente.
Sei que é aparentemente algo básico para qualquer pessoa que tenha costume de usar computadores hoje em dia, mas eu não sabia e nunca tinha visto uma tela com tanto texto. É fácil julgar as pessoas por conhecimento básico que elas não tenham. Não é bonito, não é motivo de orgulho e é motivo para se envergonhar, mas (infelizmente) muitas vezes fazemos isso hoje em dia.
O fato é que tem muito esforço envolvido para eu poder estudar e eu tenho a chance de estudar. Então eu me perdi em meio ao pensamento de que estava perdendo uma oportunidade que é necessária hoje em dia. Parecia desperdício.
Comecei minha jornada com o inglês me dedicando ao My English Online, eu já era inscrita mas não dava tanta atenção e depois desse momento comecei a me dedicar de verdade. Agora estou a um passo de ingressar no primeiro curso presencial… É um minicurso, pelo Idioma Sem Fronteiras, e eu estou com muita expectativa, parece ser um ótimo começo. O curso começa no sábado dessa mesma manhã, amanhã, considerando o dia que o texto está sendo escrito.
É uma boa oportunidade, principalmente porque conforme você vai aumentando o seu nível em inglês, tem a possibilidade de continuamente se inscrever em outros cursos com o nível compatível ao seu. A junção do curso presencial e do online completam um ciclo de iniciação para mim, mas a experiência mesmo de como lidar com isso e sobre o que vou achar de aprender o idioma só terei ao fim do curso.
Estou animada com essa nova descoberta, do quanto me sinto curiosa pelo idioma. Durante toda a vida eu me senti curiosa por outros cursos de idiomas, nunca senti alguma “afinidade” e interesse pelo inglês. Mas assim, como uma pulguinha coçando eu comecei a sentir incômodo por não entender o inglês… Depois começou uma infestação das pulguinhas em mim e, de repente, comecei a sentir que precisava aprender para me sentir em paz, para me livrar da infestação.
Fico feliz em dizer que essa vontade e curiosidade são coisas minhas, não foi exatamente por pressão externa, pois ela já estava ali a muito tempo. Foi por um incômodo pessoal. Uma vontade pessoal de me qualificar naquilo…
Acho que o que eu poderia falar nesse texto é isso, ele vai se encerrando por aqui.
Espero que tenha aproveitado e tirado algo do texto! Assim que eu tiver novidades sobre o tema, tento colocar ele aqui para caso queira acompanhar a continuação da história.


Espero que tenha gostado! Até o próximo!

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